20.6.10
Encerramento do Ano Sacerdotal
2.4.10
Quinta Feira Santa -01 de Abril de 2010 - Sermão de Bento XVI
18.3.10
Vem e Segue-me - Carta do Santo Padre Bento XVI aos Jovens
10.2.10
Carta do Cardeal Dom Cláudio Hummes Prefeito da Congregação para o Clero aos sacerdotes
3.10.09
Introdução sobre o Rito da Santa Missa Tridentina

A estrutura, os momentos e seu significado e grande parte dos textos litúrgicos mantiveram-se com poucas alterações no Missal atual. No entanto, houve uma série de aspectos alterados. Esta seção versa apenas sobre as diferenças da missa tridentina em relação à missa atual. Para uma descrição dos vários momentos da Missa e do seu significado, consulte o artigo Missa
De fato, a missa tridentina admite, teoricamente, a tradução dos textos. Porém, nela persiste o uso do latim por ser um idioma que está "morto", ou seja, não é mais usado e, portanto, não sofre alterações, o que preservaria a Missa de erros litúrgicos e doutrinais a que as palavras das chamadas "línguas vernáculas" estão sujeitas com sua constante evolução semântica e ortográfica. Situação idêntica ocorre nas chamadas "liturgias orientais", onde em vários casos também podem ser usadas outras "línguas mortas": aramaico no rito siríaco, copta no rito alexandrino, eslavo ou grego arcaicos no rito bizantino, entre outros.
Já a posição "de costas ao povo" é mais corretamente definida como "ad Orientem", ou seja, para o leste, direção da Terra Santa, onde Jesus foi crucificado. Na Missa Tridentina, esta posição é também conhecida como "versus Deum", já que nesta Missa o padre fica voltado para Deus Filho (guardado no Sacrário sob as espécies consagradas, segundo a crença católica). O padre assume, assim, postura idêntica à do povo, dirigindo as orações da Missa a Deus. Salvo algumas exceções (como a da atual missa latina), os sacerdotes de praticamente todos os ritos católicos e ortodoxos adotam até hoje a posição "ad Orientem" durante a Missa.
Por outro lado, todas as edições do Missal atual são feitas originalmente em latim, e a missa pode sempre ser celebrada nessa língua. Do mesmo modo, nada proíbe que seja celebrada de costas para o povo, o que acontece sempre que, por exemplo, numa igreja o altar não permite que seja doutra forma.No entanto, abstraindo destes elementos, há outras diferenças significativas entre a missa tridentina e a actual.

A Missa tridentina começa com as orações ao pé do altar, rezadas nos degraus, antes da subida ao altar. São compostas pelo salmo 42 acompanhado pela antífona Introibo ad altare Dei. Após um versículo, o Confiteor (Confissão) é rezado duas vezes, primeiro pelo sacerdote, depois pelo ajudante, com as respectivas orações de absolvição. Após o responsório, o sacerdote sobe então ao altar e beija-o, proferindo outras duas orações.
No Glória a Deus nas alturas prevêem-se alguns gestos tais como inclinações e o sinal da cruz ao proferir certas palavras. Depois de mais uma saudação Dominus vobiscum (O Senhor esteja convosco), o sacerdote profere uma ou várias orações colectas, enquanto que actualmente é sempre apenas uma.

O ofertório é a parte da missa tridentina que apresenta maiores diferenças em relação à prática actual. Na apresentação do pão e do vinho são ditas fórmulas que expressam oferecimento já em sentido sacrificial, substituídas actualmente por outras que exprimem a simples apresentação. A reforma litúrgica de Paulo VI optou por eliminar as anteriores justificando que antecipavam a idéia de sacrifício própria do Cânon.
Duas outras orações invocam o Espírito Santo e recordam os mistérios da salvação assim como alguns santos. Foram eliminadas por Paulo VI pelas mesmas razões das anteriores. O rito do Lavabo é acompanhado por uma longa secção do salmo 25, enquanto que actualmente é-o apenas por um versículo do salmo 50. A incensação, quando realizada( na missa cantada ou solene), prevê uma série de textos a serem proferidos antes durante e depois, enquanto que actualmente é realizada em silêncio. O prefácio prevê alguns gestos específicos a realizar durante o diálogo que o precede.

JUNGMANN, Josef A., El Sacrificio de la Misa. Tratado historico-liturgico., Madrid: BAC, 1951 (Tradução da obra alemã Missarum Solemnia, onde pode ser encontrada a história pormenorizada de cada um dos momentos da missa)
O VALOR DA SANTA MISSA
Eis um breve relato de algumas visões do padre Reus, com relação à maravilhosa realidade sobrenatural da Santa Missa. Falecido em odor de santidade, teve este sacerdote, a graça de ver o que acontece de sobrenatural durante a Santa Missa, a qual, por razão, costumava chamar de "A FESTA NO CÉU". Eis, pois, o que lhe dera dado ver: "Nossa Senhora convida todo o Paraíso para participar da Santa Missa; e todos os anjos e santos A seguem em maravilhoso cortejo até o altar. Os Santos formam um semi-círculo ao redor do sacerdote celebrante e o acompanham até o altar. Lá chegando, estes se colocam atrás dos santos. Outra multidão de anjos cerca a igreja e cobre os fiéis, impedindo a aproximação dos demônios durante a Santa Missa, em honra à majestade de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A virgem Santíssima está sempre junto do celebrante, do lado do altar onde é servida a água e o vinho, e onde são lavadas as mãos do sacerdorte. É a própria Mãe de Jesus quem serve o celebrante e lava suas mãos. Entre Nossa Senhora e o celebrante, é convidado o santo do dia. Todas as almas do Purgatório também são convidadas pela Virgem Maria e permanecem durante toda a Santa Missa aos pés do altar, entre o celebrante e os fiéis. Conta o Padre Réus que ele via as almas do Purgatório e verdadeira festa quando grande esperança de libertação. Padre Réus via uma chuva caindo sobre o Purgatório durante toda a Santa Missa.
No momento sublime da consagração, quando estas almas vêem Nosso Senhor Jesus Cristo em Corpo, Sangue, Alma e Divindade, sentem um desejo incontrolável de sair daqueles chamas e se atirarem em Seus braços, mas não conseguem, por não estarem ainda purificadas. Após a Consagração, acontece a libertação do Purgatório, das almas que já atingiram a purificação. Nossa Senhora estende a mão a cada uma delas e diz: "Minha filha, pode subir ".
No momento da oração da PAZ, os anjos saúdam as almas libertadas do Purgatório, abraçando-as. É um momento de imensa alegria e beleza. Em seguida, estas almas, resplandecendo com a beleza indescritível, adornadas como noivas, como anjos, são intoduzidas triunfalmente no Paraíso, por uma multidão de anjos, ao som de música e cantos celestias. Na hora da morte, as Missas que houveres assistido serão a tua maior consolação. Toda Missa implora o teu perdão junto da justiça Divina. Em toda Missa podes diminuir a pena temporal devida aos teus pecados e diminuí-las mais ou menos consoante a teu fervor.
Assistindo com devoção à Missa, prestas a maior das honra à santa humanidade de Jesus Cristo.
Perdoa-te os pecados veniais não confessados, dos quais porém te arrependestes.
Diminui o império de satanás sobre ti.
Sufraga as almas do Purgatório da melhor maneira possível.
Uma só Missa a que houveres assistido em vida, ser-te-á mais salutar que muitas a que outros assistirão por ti depois da tua morte, pois pela Missa participas da Paixão, Morte e Ressureição de Cristo.
A Missa preserva-te dee muitos perigos e desgraças que te abateriam.
Toda Missa diminui o teu Purgatório.
Toda alcança-te um grau maior no Céu.
Na Missa recebes a benção do sacerdote, a qual Nosso Senhor confrma no Céu.
És abençoado em seus negócios e interesses pessoais.
(Nosso Senhor nos concede o que lhe pedimos na Santa Missa: e o que mais vale é que nos dá ainda o que nem se quer cogitamos perdir-lhe e que, entretanto, nos é necessário."(São Jerônimo)
"Se conhecêssemos o valor do Santo Sacrifício da Missa, que zêlo não teríamos em assistir a ela!"(Crua d'Ars)
"A Missa é o sol da Igreja."(São Francisco Salles)
Missa antiga: paz litúrgica e benefício para ambos ritos
A Adminstração Apostólica São João Maria Vianney foi criada por João Paulo II em 2002. É uma diocese de caráter pessoal, não territorial, fundada após diálogo com fiéis tradicionalistas que eram numerosos na região.
Nesta entrevista a Zenit, Dom Fernando Rifan fala sobre o caráter sagrado da liturgia.
–Dom Fernando Arêas Rifan: Um dos motivos pelos quais nós conservamos e amamos a liturgia romana na sua forma antiga –que é chamada atualmente de forma extraordinária do rito romano–, é exatamente porque ela expressa bem o caráter sagrado da liturgia. Não que a outra não expresse, mas esta expressa de modo mais claro. Como, aliás, acontece com a diferença entre os vários ritos. Participei recentemente, ao lado de outros bispos, da Missa no rito maronita. O que os bispos mais admiraram foi o respeito e o caráter sagrado que se expressa naquele rito oriental. São modos de expressar a sacralidade, podemos dizer, o caráter vertical da liturgia, de nós para Deus, e não apenas o horizontal, que seria de homem para homem.
A liturgia é algo sagrado. Portanto, algo que nos fala de Deus. É interessante que qualquer pessoa sabe disso. Uma das coisas mais tocantes da história do Brasil foi aquela passagem da carta de Pero Vaz de Caminha, quando ele narra a primeira missa no Brasil. Ele conta que os portugueses chegaram, os padres formaram o altar, prepararam o órgão e começou a missa. Os índios foram chegando e começaram a imitar os gestos dos portugueses. Um detalhe interessante é que durante a missa chegou um outro grupo de índios. Um índio do primeiro grupo, que já estava ali, quando certamente interrogado por um índio do segundo grupo sobre o que estava acontecendo, apontou para a missa e apontou para o céu. Para mim este é o melhor comentário sobre a missa. Apontou para a missa e apontou para o céu: quer dizer, está-se passando a comunicação da terra com o céu. Está-se fazendo uma coisa sagrada. Esse caráter sagrado é que a gente não pode deixar perder na liturgia.
–Dom Fernando Arêas Rifan: O latim, por exemplo, que nós conservamos na liturgia, mas não em tudo, já que as leituras e os cânticos são em português. O latim que se conserva na liturgia é exatamente para preservar o caráter sagrado, para que todo mundo sinta que ali se passa algo que não é comum no dia-a-dia. É algo diferente. Por isso que a língua é sagrada. Aliás, nas grandes religiões também se usa uma língua diferente. No rito maronita, por exemplo, a consagração é em aramaico. Não é a mesma língua que você fala. Até em outras religiões há uma língua sagrada. Não é a língua comum. Então a liturgia nessas religiões tem uma outra língua. Mesmo o Hino Nacional brasileiro não é no linguajar que se usa a cada dia. Mostra que ali há algo sagrado, é o hino da pátria. Não se precisa entender cada palavra. Precisa entender que é algo sagrado que acontece.
A língua, os gestos, as inclinações, as genuflexões, os símbolos, os panos, as toalhas, tudo tem de exprimir um caráter sagrado. Você não usa uma toalha qualquer. É uma toalha diferente. O espaço celebrativo é diferente. Os cânticos são diferentes. Então não se pode usar aquilo que é comum, profano. A não ser que seja santificado, digamos. O pão, por exemplo, você come; mas o pão eucarístico é diferente. É por isso, por exemplo, que existe o ofertório: a retirada de algo do uso comum que se coloca para uso litúrgico. Assim também com a bênção. Você consagra algo para uso mais sagrado. As vestes sacerdotais, o modo de falar. Outro exemplo: o sermão não é um discurso político, não é para ficar contando piada, não é algo reles. Você está ali para ouvir a palavra de Deus. O “terra a terra” você já ouve toda hora. Para que você precisa disso na Igreja?
–O que o senhor chama de “terra a terra” tem a ver com o termo “profano”?
–Dom Fernando Arêas Rifan: “Profano” vem do latim “pro fanum”, em frente ao templo, fora do templo, não sagrado. Por exemplo, a Igreja diz que o instrumento por excelência a ser usado na liturgia é o órgão de tubos. Ele tem um som que o nosso subconsciente já se acostumou como algo sagrado. A Igreja põe como modelo do canto religioso o canto gregoriano. Porque é um canto em que predomina a oração cantada. A oração de melodia com pouca coisa de harmonia e quase nada de ritmo. Nas músicas modernas, por exemplo, bem profanas, tem-se a predominância do ritmo sobre a melodia e sobre a harmonia. Isso já mostra o caráter profano da música. Ela pode ser boa em outro lugar. É como dizia o próprio cardeal Ratzinger: há muita gente que confunde a igreja com o salão paroquial. Há coisas que você pode fazer no salão paroquial, mas não na igreja. Eu, por exemplo, toco acordeão. Toco música popular. Mas não na igreja. Eu toco no salão paroquial, com as crianças, na quermesse, onde as crianças tocam pandeiro, tamborim. Na igreja é o órgão. É preciso que se ressalte bem o caráter religioso, sagrado, ou seja, a sacralidade na Igreja. Na liturgia há os tempos de silêncio, porque o silêncio é algo bem respeitoso. Na Igreja não se aplaude, como se aplaude em um comício. O silêncio é tão respeitoso que já diz tudo. Não precisa ficar aplaudindo.
Nós preferimos a liturgia tradicional por tudo isso. Mas em qualquer liturgia há que se guardar o caráter religioso, sagrado, e não cair na coisa profana. O próprio Papa João Paulo II lamenta isso na Encíclica Ecclesia de Eucharistia: “às vezes transparece uma compreensão muito redutiva do mistério eucarístico. Despojado do seu valor sacrifical, é vivido como se em nada ultrapassasse o sentido e o valor de um encontro fraterno ao redor da mesa” (n. 10).
–Há um renovado interesse pela liturgia tradicional?
–Dom Fernando Arêas Rifan: Muitos padres novos querem aprender a liturgia na forma antiga. Há dois anos eu participei de um congresso em Oxford, na Inglaterra, promovido por grupos locais, para ensinar aos padres a liturgia tradicional. Foi aberto pelo arcebispo de Birminghan. Na missa, ele falou: ‘vocês todos estão aqui para aprender a forma antiga do rito romano. Vocês vão voltar para suas paróquias e celebrar o rito normal, de Paulo VI, mas vão celebrar melhor, porque, aprendendo o rito tradicional, aprenderão mais sacralidade, a rezar com mais devoção, e isso vai ajudá-los’.
O Papa quis isso. Quando ele permitiu a missa tradicional para o mundo todo, na forma extraordinária do rito romano, ele quis exatamente isso: a paz litúrgica, que um beneficiasse o outro. O rito tradicional pode se beneficiar do rito novo na maior participação que este traz; por outro lado, o rito novo vai aprender com o rito antigo a característica de mais sacralidade.
Depois dessa paz litúrgica que o Papa quis entre os dois ritos, para que um beneficie o outro, tem havido muita procura por sacerdotes. Nós mesmos fizemos um DVD para ensinar o rito tradicional. Muitos padres têm aprendido, muitos bispos têm incentivado nas suas dioceses. Acho que isso é muito importante. Conservar a liturgia tradicional como forma de riqueza da Igreja, uma forma litúrgica de expressar os dogmas eucarísticos e o respeito. Não se trata de confronto, de briga, nada disso. É um modo da Igreja, legítimo, aprovado pela Igreja, sem causar nenhum detrimento à comunhão. Evita divisões. O Bispo local patrocinando a Missa no rito tradicional, colocando-a em suas igrejas com sacerdotes regulares e sob sua jurisdição, evita que alguns católicos caiam na tentação de querer ir buscá-la em grupos separados ou cismáticos. O Bispo poderá dizer: “Nós temos aqui, porque ir buscar a Missa no rito romano antigo em outro lugar?”
MISSAL: Livro que contem tudo o que se diz na Missa no decorrer do ano (Ordinário da Missa e Próprio da Missa).ORDINÁRIO DA MISSA: São as orações fixas que se rezam em todas as missas. Reúne o que se diz na Missa comum, para distingui-lo do que é próprio para as festas e demais dias do ano.PRÓPRIO DA MISSA: São as orações e leituras daquele dia em particular. No Próprio de toda missa existem: 3 antífonas (Intróito, Ofertório e Comunhão); 3 orações (Coleta, Secreta e Pós-comunhão); 2 leituras (Epístola e Evangelho).
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Cartão de assistência para servir na Missa Tridentina NOVO
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27.9.09
O santo exemplo do Cardeal Fulton Sheen
8 de maio, 1895 + 9 de dezembro de 1979
Foi o pioneiro na evangelização de mídia, sendo o primeiro sacerdote apresentador de televisão, no início dos anos 1950. Fulton Sheen nasceu em El Paso, Illinois, sendo o mais velho dos quatro filhos de um fazendeiro. Embora fosse conhecido como Fulton, nome de solteira de sua mãe, ele foi batizado Peter John Sheen. Ainda na infância, Sheen contraiu tuberculose. Depois a família mudou-se para próximo de Peoria, Illinois, o primeiro serviço prestado à Igreja era o de coroinha na Catedral de Saint Mary.
Formação Acadêmica e Sacerdotal
Depois de sua graduação do ensino secundário no High School Spalding Insititute, em Peoria, no ano de 1913, Sheen ingressou no Saint Viator College, em Bourbonnais, Illinois. Já no primeiro ano participou do debates com sua classe. Em dado momento o Reitor chama-o na noite antes de um grande debate com a Universidade de Notre Dame, e lhe disse-le sem rodeios: "Sheen, você é absolutamente o pior orador que já ouvi", o que nâo o abateu.
Sheen participou do Seminário de St. Paul em Minnesota, antes de sua ordenação em 20 de setembro de 1919, seguindo com novos estudos na Universidade Católica da América em Washington, DC. Sheen recebeu o Doutorado em Filosofia pela Universidade Católica de Louvain, na Bélgica, em 1923. Enquanto lá esteve, tornou-se o primeiro americano a ganhar od Cardeal Mercier o prêmio d o melhor tratado filosófico. Sheen, em seguida, ensinou teologia no Saint Edmund College, na cidade de Ware, Inglaterra, em 1926. O bispo de sua cidade natal em Peoria lhe pediu para assumir a paróquia de Saint Patrick. Após oito meses, Sheen voltou à Universidade Católica para lecionar filosofia.
Sua História
Sheen escreveu o primeiro dos 90 livros em 1925, e em 1930 iniciou um programa de rádio semanal domingo à noite, o "A Hora Católica". Sheen serviu como Bispo Auxiliar de Nova York 1951-1965. Em 1951 ele iniciou também um programa semanal de televisão na rede DuMont, com o título " vale a pena viver". O show, programado para as noites de terça-feira às 8:00 não tinha o pretexto nem desafio a concorrer contra os gigantes Milton Berle (12 de julho de 1908 - 27 de março de 2002), comediante, apresentador de TV e compositor americano) e Frank Sinatra, mas seu programa foi um campeão de audiência, valendo a ele, o Bispo Sheen, o prêmio Emmy por seus esforços, o que ele humildemente replicou ao receber o troféu : "Eu sinto que é hora prestar uma homenagem aos meus quatro escritores. Mateus, Marcos, Lucas e João".
Em 2 de outubro de 1979, dois meses antes da morte de Sheen, O Papa joãoJPaulo II ovisitou na Catedral de São Patrício em Nova York e abraçou Sheen, dizendo: "Vossa Eminência tem escrito e falado bem do Senhor Jesus Cristo. Você é um filho da Fiel Igreja. "A Causa de Beatificação de canonização foi aberto oficialmente em 2002, sendo ele Servo de Deus. Reprises de vários programas de Sheen continuam no ar no Eternal Word Television Network (EWTN) e Trinity Broadcasting Network (TBN). Was television's first preacher of note, hosting Life Is Worth Living in the early 1950s on the DuMont Television Network.Sheen was born in El Paso, Illinois, the oldest of four sons of a farmer.Though he was known as Fulton, his mother's maiden name, he was baptized Peter John Sheen.As an infant, Sheen contracted tuberculosis.After the family moved to nearby Peoria, Illinois, Sheen's first role in the Catholic church was as an altar boy at St. Mary's Cathedral.After earning high school valedictorian honors at Spalding Insititute in Peoria in 1913, Sheen was educated at St. Viator College, Bourbonnais, Illinois.Making the debating team in his freshman year, his coach called him aside the night before a major debate with the University of Notre Dame, and told him bluntly: "Sheen, you're absolutely the worst speaker I ever heard."Sheen attended St. Paul's Seminary in Minnesota before his ordination on September 20, 1919, then followed that with further studies at The Catholic University of America in Washington, DC.Sheen earned a doctorate in philosophy at the Catholic University of Louvain in Belgium in 1923.While there, he became the first American ever to win the Cardinal Mercier award for the best philosophical treatise .Sheen then taught theology at St. Edmund's College, Ware in England, In 1926, the Bishop of his hometown in Peoria asked him to take over St. Patrick's Parish.After eight months, Sheen returned to Catholic University to teach philosophy.Sheen wrote the first of some 90 books in 1925, and in 1930 began a weekly Sunday night radio broadcast, The Catholic HourSheen served as Auxiliary Bishop of New York from 1951 to 1965.In 1951 he also began a weekly television program on the DuMont network, Life is Worth Living.The show, scheduled for Tuesday nights at 8:00 pm, was not expected to offer much of a challenge against ratings giants Milton Berle and Frank Sinatra, but surprisingly held its own, causing Berle to joke, "He uses old material, too".In 1952, Bishop Sheen won an Emmy Award for his efforts, accepting the acknowledgement by saying, " I feel it is time I pay tribute to my four writers. Matthew, Mark, Luke and John ."On October 2, 1979, two months before Sheen's death, Pope John Paul II visited St. Patrick's Cathedral in New York City and embraced Sheen, saying, " You have written and spoken well of the Lord Jesus Christ. You are a loyal son of the Churc h."In 2002 Sheen's Cause for Canonization was officially opened, and so he is now referred to as a Servant of God.Reruns of Sheen's various programs continue to air on the Eternal Word Television Network (EWTN) and the Trinity Broadcasting Network (TBN).
Exemplo de Vida
Por amor a Jesus Sacramentado (Uma história sobre o verdadeiro valor e zelo que devemos ter pela Eucaristia)
Alguns meses antes de sua morte, o Bispo Fulton J. Sheen foi entrevistado pela rede nacional de televisão: "Bispo Sheen, milhares de pessoas em todo o mundo procuram imitar o exemplo vossa eminência. Em quem o senhor se inspirou? Foi por acaso em algum Papa?". O Bispo Sheen respondeu que sua maior inspiração não foi um Papa, um Cardeal, ou outro Bispo, sequer um sacerdote ou freira. Foi uma menina chinesa de onze anos de idade.
Explicou que quando os comunistas apoderaram-se da China, prenderam um sacerdote em sua própria reitoria, próximo à Igreja. O sacerdote observou assustado, de sua janela, como os comunistas invadiram o templo e dirigiram-se ao santuário. Cheios de ódio profanaram o tabernáculo, pegaram o cálice e, atirando-o ao chão, espalharam-se as hóstias consagradas. Eram tempos de perseguição e o sacerdote sabia exatamente quantas hóstias havia no cálice: trinta e duas.
Quando os comunistas retiraram-se, talvez não tivessem percebido, ou não prestaram atenção, a uma menininha, que rezando na parte detrás da igreja, viu tudo o que ocorreu. À noite, a pequena regressou e, escapando da guarda posta na reitoria, entrou no templo. Ali, fez uma hora santa de oração, um ato de amor para reparar o ato de ódio. Depois de sua hora santa, entrou no santuário, ajoelhou-se, e inclinando-se para frente, com sua língua recebeu Jesus na Sagrada Comunhão. (Naquele tempo não era permitido aos leigos tocar a Eucaristia com suas mãos).
A pequena continuou regressando a cada noite, fazendo sua hora santa e recebendo Jesus Eucarístico na língua. Na trigésima noite, depois de haver consumido a última hóstia, acidentalmente fez um barulho que despertou o guarda. Este correu atrás dela, agarrou-a, e golpeou-a até mata-la com a parte posterior de sua arma.
Este ato de martírio heróico foi presenciado pelo sacerdote enquanto, profundamente abatido, olhava da janela de seu quarto convertido em cela. Quando o Bispo Sheen escutou o relato, inspirou-se de tal maneira que prometeu a Deus que faria uma hora santa de oração diante de Jesus Sacramentado todos os dias, pelo resto de sua vida. Se aquela pequena pôde dar testemunho com sua vida da real e bela Presença do seu Salvador no Santíssimo Sacramento então, o bispo via-se obrigado ao mesmo. Seu único desejo desde então seria atrair o mundo ao Coração ardente de Jesus no Santíssimo Sacramento.
A pequena ensinou ao Bispo o verdadeiro valor e zelo que se deve ter pela Eucaristia; como a fé pode sobrepor-se a todo medo e como o verdadeiro amor a Jesus na Eucaristia deve transcender a própria vida.
O que se esconde na Hóstia Sagrada é a glória de Seu amor. Todo o mundo criado é um reflexo da realidade suprema que é Jesus Cristo. O sol no céu é apenas um símbolo do filho de Deus no Santíssimo Sacramento. É por isso que muitos sacrários imitam os raios de sol. Como o sol é a fonte natural de toda energia, o Santíssimo Sacramento é a fonte sobrenatural de toda graça e amor.
Resumo de um artigo "Let the Son Shine" pelo Rvd. Martin Lucia
Para saber mais >>>> The Archbishop Fulton J. Sheen Cause website.Devoto de Santa Teresinha do Menino Jesus
A Editora Basilica Press anunciou a publicação de escritos do Arcebispo Fulton J. Sheen, que datem de há 25 years.O livro "Tesouro de uma História de Amor, de 187 páginas, de capa dura, e bordas douradas é uma edição comemorativa, que inclui os escritos de Fulton Sheen sobre Santa Teresa de Lisieux, com onze páginas de dados biográficos e fotografias. Ainda um extrato de seus últimos escritos.
Fulton Sheen é considerado o maoir comunicados do Século XX . Seus programas de rádio e televisão foram ouvidos e assistidos por bilhões de pessoas.
O livro histórico retrata a vida de Santa Teresa de Lisieux, escrito por ele no ano de 1973 em Dublin, Irlanda, por ocasião dos cem anos de seu nascimento. Ele fala da espiritualidade da santinha, conhecida como a " Pequena Flôr", que se tornou tão popular.
Um dos diretores da mais famosa TV Católica Americana a EWTN Raymond Arroyo falou do novo livro nestes termos: “ só existe um único Fulton Sheen, e aqui dando o melhor de si, com verdadeiras pinceladas na vida espiritual e a preenchendo com o drama, Oh sim ! Como é prático. É como se fôssemos a um retiro espiritual, tendo ele como o nosso mestre — um retiro que recomendo de coração "